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Eu me Recuso a ser escravo

  • Foto do escritor: Rodrigo Amorim
    Rodrigo Amorim
  • há 2 dias
  • 1 min de leitura

Existe uma verdade inconveniente que ninguém gosta de admitir:

A tecnologia, que deveria libertar, tem aprisionado. Não porque ela é ruim — mas porque as plataformas aprenderam a transformar dependência em modelo de negócio.

Eu só entendi isso quando fui enganado.

Eu queria uma solução “tudo em um”.Uma plataforma que unificasse minha comunidade, meus conteúdos, meus fluxos de trabalho, minha gestão. Me venderam exatamente isso.

Mas não entregaram.

O que eu comprei foi um pacote bonito que, por trás, era um labirinto de limitações.

  • Recursos faltando.

  • Mudanças impossíveis.

  • Estrutura engessada.

  • Dependência absoluto do suporte.

  • Promessas que desapareciam na prática.

  • E a cereja do bolo: uma cláusula escondida que DOBRAVA o valor quando eu crescesse.

A mensagem estava clara: “Você pode crescer… desde que pague por isso, cale a boca e aceite nossas regras.”

Aquilo me revoltou.

Porque eu não acredito em tecnologia que aprisiona. Não acredito em sistemas que te obrigam a contratar 10 ferramentas para resolver problemas que deveriam ser resolvidos em uma. Não acredito em soluções que tornam você dependente de integrações quebradas, logins múltiplos, estruturas que você não consegue mudar e preços impostos pelo seu próprio sucesso.

Então eu fiz a única coisa que me devolveria o controle:

Eu decidi aprender. Decidi criar. Decidi construir minhas próprias ferramentas.

Não foi rápido. Não foi fácil. E não foi confortável.

Mas foi libertador.

Eu redescobri a tecnologia moderna. Entendi como sistemas funcionam de verdade. Compreendi como criar aquilo que eu precisava — e não aquilo que o mercado queria me empurrar.

E, principalmente: eu entendi que liberdade não se compra. Liberdade se constrói.

 
 
 

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